Deixe que o alimento seja teu remédio e que o teu remédio seja o alimento.
Mas, se precisar tomar um remédio que não seja seu alimento, cuidado para que ambos não entrem em conflito…
Trouxemos este vídeo de nosso colega farmacêutico Dr. Thiago de Melo para alguns esclarecimentos.
O alimento pode causar alterações nos efeitos farmacológicos ou na biotransformação do fármaco e este, por sua vez, pode modificar a utilização do nutriente, com implicações clínicas tanto na eficácia terapêutica medicamentosa como na manutenção do estado nutricional.
Do ponto de vista clínico, as interações entre aos alimentos e fármacos são importantes quando houver diminuição da eficácia terapêutica, aumento de efeitos tóxicos ou quando resultarem em má absorção e utilização incompleta de nutrientes, comprometendo o estado nutricional ou acentuando a desnutrição já existente.
A frase de Hipócrates, pai da medicina, foi dita há mais de 2.380 anos.
De lá para, nos tempos modernos, evoluimos e, se essa evolução é positiva, se os remédios e tratamentos modernos evoluíram, porque as pessoas estão tão doentes?
Fica aqui essa pergunta sem resposta…
Célia Wada