O número de mortes pelo novo coronavírus pode parecer razoável mas em termos de percentual, é baixíssimo. O que vemos e constatamos é o seu potencial de disseminação muito alto porém, outros vírus têm causado vítimas fatais em um ritmo muito mais avançado em território brasileiro – como é o caso de “gripes” aleatórias pois não se isola e identifica o vírus causador. Não temos sorologia para todas as possibilidades de vírus sendo que talvez, muitas delas já tenham sido por um tipo de coronavirus.
O vírus influenza A, responsável pela gripe H1N1, matou cerca de duas pessoas por dia no Brasil em 2019. Dos 3.430 casos registrados, cerca de 23% resultou em falecimento (796 mortes). Idosos, crianças e pessoas com doenças autoimunes foram as principais vítimas.
Sem contar que a H1N1, conhecida também como gripe suína, continua presente no Brasil. Se não tratada, ela pode resultar em pneumonia, miocardite, insuficiência renal, falência múltipla de órgãos e óbito.
Outra doença viral que merece atenção no Brasil é a DENGUE. Apenas em 2019, foram registrados mais de 1,5 milhão de casos prováveis da enfermidade no país. Enquanto o novo coronavírus matou 426 pessoas, a dengue causou o óbito de 782 infectados somente no ano passado.
O número de registros cresceu quase 700% entre 2018 e 2019 e a taxa de mortalidade ficou sete vezes maior. Além disso, foi encontrado um sorotipo 2 do vírus da dengue, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.
Quando a pessoa é infectada e se cura, ela fica imune ao tipo de vírus contraído. Porém, ela pode ficar doente de novo se for contaminada por uma variante do vírus, com sintomas ainda mais graves.
Para o Ministério da Saúde, os casos de dengue representam uma “epidemia concentrada” e que requer total atenção por parte da população e dos agentes de saúde – principalmente nos Estados de São Paulo, Goiás e Minas Gerais.
Além da dengue, o mosquito Aedes aegypti também transmite outra doença que causou 92 mortes no Brasil em 2019: o zika vírus, que contaminou mais de 10.000 brasileiros. Apesar do vírus ainda circular em todo país, a região Nordeste tem tido mais casos notificados da doença.
Quanto a febre amarela, que havia sido controlada no Brasil, teve um novo surto em 2016. Em dois anos, foram 2.100 registros da doença e 700 óbitos, o que corresponde a 33,3% dos casos. O vírus ainda está em circulação no país, principalmente em São Paulo, Santa Catarina e Paraná.
Ressurge o Sarampo em 2019, o Brasil ainda lidou com o sarampo, com mais de 10 mil casos confirmados e 15 vítimas fatais – sendo 14 somente no estado de São Paulo que, ao contrário do que muitos pensam, ainda convive com o surto da doença.
O sarampo ressurgiu no país após mais de duas décadas sem incidências. Metade dos óbitos foram de crianças menores de dois anos.
Chikungunya assim como a dengue e a zika, a chikungunya também é uma enfermidade transmitida pelo Aedes aegypti infectado. A doença pode levar à morte (foram 48 em 2019 no Brasil) e cerca de 30% dos casos não apresentam sintomas.
Em comparação a 2018, a cidade do Rio de Janeiro teve um aumento de 254% nos casos de chikungunya no ano passado. Com mais de 38.000 registros, a enfermidade infectou um carioca a cada 13 minutos.
Essas são doenças infecto contagiosas mas NÃO SÃO SÓ ELAS AS PREOCUPAÇÕES:
Entre 2000 e 2015, foram observados 11.947 óbitos por suicídio em adolescentes no Brasil, e 67% deles foram no sexo masculino, o que corresponde a uma relação de 2,06:1 entre o sexo. Houve crescimento estatisticamente significativo da mortalidade por suicídio de adolescentes no Brasil (p = 0,016), a qual passou de 1,71 por 100.000 habitantes em 2000 para 2,51 em 2015, um crescimento de 47%. Essa expansão ocorreu em função do incremento nos suicídios de adolescentes do sexo masculino (p = 0,001), especificamente no norte (p < 0,001) e nordeste (p < 0,001) do Brasil. Em relação ao sexo feminino, houve tendência de diminuição da mortalidade por suicídio na região Centro-Oeste (p = 0,039), mas, quando se trata do Brasil como um todo, houve oscilação da mortalidade por suicídio.
Conclusão: Houve crescimento significativo da mortalidade por suicídio entre os adolescentes no Brasil, particularmente na população masculina. ESSA FOI A ÚLTIMA ESTATÍSCA ENCOMTRADA NO MINISTÉRIO DA SAÚDE. ESTIMA-SE UM NUMERO CRESCENTE
Os últimos informes estatísticos de Saúde do IBGE são de 2008! Não conseguimos encontrar tabelas atualizadas.
Coronavirus COVID19: Algo está errado.
Wuhan para Xangai = 629 km
Wuhan para Pequim = 1052 km
Wuhan para Milão = 8700 km
Wuhan para Nova York = 12000 km
Wuhan para Etli = 8670 km
Wuhan para Londres = 8880 km
Wuhan para Paris = 8900 km
Wuhan para Espanha = 9830 km
Wuhan para Índia = 3575 km
Wuhan para Irã = 6560 km
Xangai é a cidade que administra a economia da China, é a capital econômica da China, aqui vivem todas as pessoas ricas da China! Aqueles que mantêm a indústria funcionando, não há bloqueio aqui, a coroa aqui não tem efeito! Por quê?
Para nós em termos de infectologia lógica, alguma coisa está errada.
Virus: O vírus Corona se originou da cidade de Wuhan, na China, e agora chegou a todos os cantos do mundo, mas esse vírus não atingiu a capital da China: Pequim e a capital econômica: Xangai, perto de Wuhan, por que?
Pequim é a cidade onde todos os líderes da China vivem, os líderes militares moram aqui, aqueles que controlam o poder da China moram aqui, não há travamento em Pequim! Está aberto! Corona não tem efeito aqui, por que?
Agora. A única forma de contenção é a higiene, distanciamento social. Não confinamento, apenas, evitar multidões mantendo uma distância de 2 metros e USO DE MÁSCARAS PARA TODOS OS QUE ESTIVEM NAS RUAS!
Quem puder ficar em casa, melhor mas, o mais importante – NINGUÉM NAS RUAS SEM MÁSCARAS! #Vaidemascara
O entusiasmo da máscara tcheca provavelmente é alimentado por sua raiva contra o governo, que falhou em proteger seus cidadãos. Fazer suas próprias máscaras é uma maneira de compensar a falta de ação do governo e tomar o assunto em suas próprias mãos. Muitos foram muito criativos nessa tarefa e proporcionaram humor e leviandade nesse momento desafiador (máscaras para brinquedos, bondes, estátuas).