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PEQUENO AYLAN – TEMOS OS MESMO DIREITOS!
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PEQUENO AYLAN – TEMOS OS MESMO DIREITOS!

ACNUR aponta mais de 60 milhões de refugiados no mundo…

SAIBA COMO AJUDAR OS REFUGIADOS NO BRASIL E NO EXTERIOR:

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/09/saiba-como-ajudar-refugiados-no-brasil-e-no-exterior.html

A foto do Aylan é triste.

O sentimento do pai é DESESPERADOR!

Colocamos esta notícia que correu o mundo pois somos solidários e, da nossa forma, tentamos ajudar.

Nós da BRASGOLDENtambém somos a favor de receber os imigrantes.

Nós somos filhos de imigrantes!!!!!

Se cada cidadão mover um dedo, juntos conseguiremos mover a terra!

Pense e se coloque no lugar de Abdulá – pai de Aylan………..isso é desespero!!!!

Abdulá Kurdi, o pai do menino afogado, relatou a tragédia: – A guarda costeira [turca] nos deteve e depois nos soltou. Nós mesmos conseguimos um bote e começamos a remar em direção a Kos, explicou. – Depois que nos distanciamos uns 500 metros da costa, começou a entrar água no bote e nossos pés ficaram molhados. O pânico aumentava à medida que a água subia. Alguns ficaram de pé, e o bote virou. Eu segurava minha mulher com a mão. As mãos dos meus filhos se soltaram das minhas. Tentamos ficar no bote, mas quase não tínhamos ar. Todo mundo gritava na escuridão. Eu não conseguia que minha esposa e meus filhos ouvissem minha voz – .

– Quero que o mundo inteiro nos escute da Turquia, aonde chegamos fugindo da guerra da Síria. Estou sofrendo muito. Depois do que ocorreu, não quero ir. Vou levar os corpos primeiro a Suruç [cidade turca na fronteira com a Síria] e depois a Kobani [Síria]. Passarei o resto da minha vida ali – , afirmou.

O MUNDO SE EMOCIONOU! MANIFESTOU!

AINDA TEMOS ESPERANÇA DE SERMOS HUMANOS!!!!

– Abram as fronteiras! – Direito de asilo aos perseguidos!, diziam os cartazes, ou Não em meu nome! numa crítica aos governos mais reticentes a acolher os refugiados

Outros exibiam o retrato de Aylan Kurdi, o menino síro de 3 anos encontrado afogado em uma praia turca, cuja fotografia comoveu o mundo.

Muitos manifestantes, de todas as idades, chegavam com a família à Place de la République, ponto de encontro combinado nas redes sociais.

– Estou cansada do medo das pessoas. A sociedade é sempre um amálgama. Quero representar aqueles que são a favor de receber os imigrantes , disse Véronique Wattiaux, 60.

Um total de 52% dos franceses, segundo uma pesquisa publicada ontem, não querem receber os migrantes e refugiados que tentam chegar à Europa.

-A manifestação, convocada sob o lema – Não em meu nome – , surgiu de uma discussão no Facebook de pessoas que se perguntavam como se expressar espontaneamente para dizer não às políticas migratórias repressivas que provocam milhares de mortes , explicou à AFP um dos organizadores da iniciativa, o escritor e cineasta Raphael Glucksmann, filho do filósofo André Glucksmann.

A convocação recebeu o apoio de várias associações, como SOS Racisme e Liga Internacional contra o Racismo e o Antissemitismo (Licra).

Representantes de partidos de esquerda também anunciaram sua intenção de participar da passeata. Várias manifestações foram convocadas em outras cidades francesas para o fim de semana.

Leia – História de Aylan – o menino que balançou a terra! http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/09/a-historia-de-aylan-kurdi-o-menino-da-foto-que-fez-o-mundo-chorar.htm

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