Justificativa clínica para desintoxicação da proteína spike

Justificativa clínica para desintoxicação da proteína spike

Justificativa clínica para desintoxicação da proteína spike base do SARS-CoV-2 em síndromes de lesão pós-COVID-19 e por vacina

Publicado em 25 de agosto de 2023  / reeditado  em 01 de fevereiro de 2025

A proteína spike é responsável pela patogenicidade da infecção por SARS-CoV-2 e impulsiona o desenvolvimento de eventos adversos, lesões, deficiências e morte após a vacinação por meio de mecanismos imunológicos e trombóticos. A proteína spike de longa duração foi encontrada no cérebro, coração, fígado, rins, ovários, testículos e outros órgãos vitais na autópsia em casos de morte após a vacinação. No caso de lesão trombótica induzida por vacina, a proteína spike foi encontrada dentro do próprio coágulo sanguíneo. Portanto, há uma forte justificativa para considerar a proteína spike residual do SARS-CoV-2 como um alvo de tratamento em síndromes de lesão pós-COVID-19 e vacinal. A proteína spike participa diretamente da fisiopatologia, incita inflamação e impulsiona a trombose. Embora síndromes específicas (cardiovascular, neurológica, endócrina, trombótica, imunológica) exijam terapias adicionais, propomos a justificativa clínica para um regime básico de desintoxicação de nattokinase oral, bromelaína e curcumina para pacientes com sequelas pós-agudas de infecção por SARS-CoV-2 e vacinação contra COVID-19.

O regime empírico pode ser continuado por 3-12 meses ou mais e ser guiado por parâmetros clínicos:

-Nattokinase 2000 FU (100) mg por via oral duas vezes ao dia sem alimentos

-Bromelaína 500 mg por via oral uma vez ao dia sem alimentos

-Curcumina 500 mg por via oral duas vezes ao dia (nano, lipossomal ou com aditivo de piperina sugerido)

Nenhuma alegação terapêutica pode ser feita para este regime porque ele não foi testado em grandes ensaios randomizados, prospectivos, duplo-cegos e controlados por placebo. Nenhum estudo desse tipo é planejado ou financiado atualmente por patrocinadores federais ou institucionais. As principais advertências são sangramento e reações alérgicas. O regime pode ser usado em adição a agentes antiplaquetários e antitrombóticos, no entanto, recomenda-se cautela com relação ao monitoramento de riscos de sangramento.

Nota – MATERIAL COMPLETO PARA CONSULTA 

Artigo de jornal: https://www.jpands.org/vol28no3/mccullough.pdf (URL)

Material encaminhado por Dra. Célia Wada CERF SP 7043  /  CRF RJ 34658

Um comentário

  1. ANGELA MARIA LIAO DOS REIS

    gostaria de saber mais informações sobre “Sequelas pós COVID”
    como combater a proteína Spak e inflamação pós covid

    1. Dra. Célia Wada

      Prezada Angela
      A proteína spike é responsável pela patogenicidade da infecção por SARS-CoV-2 e impulsiona o desenvolvimento de eventos adversos, lesões, deficiências e morte após a vacinação por meio de mecanismos imunológicos e trombóticos. A proteína spike de longa duração foi encontrada no cérebro, coração, fígado, rins, ovários, testículos e outros órgãos vitais na autópsia em casos de morte após a . Em nosso artigo temos odas essas explicações.
      Entre e veja, vai ser mais fácil doque escrever tudo aqui novamente.
      Para combater a proteirna Spike, existem protocolos que varia de pessoa a pessoa por conta da especificidade de cada atuação dessa proteína no indovíduo.
      Apenas com a avaliação clínca e exames específicos podemos saber exatamente como combater essa proteína

      abraços

  2. ALESSANDRA MARTINS CUNHA

    dra. Célia por favor qual a especialidade médica que pode avaliar isso ???

    1. Dra. Célia Wada

      ALESSANDRA
      Os médicos ou os farmacêuticos integrativos, através de uma anamnsese bastante completa e com base em sua sintomatologia poderá solicitar os exames básicos e complementares para pesquise da SPIKE, como dissemos, a proteína spike participa diretamente da fisiopatologia, incita inflamação e impulsiona a trombose além de outras patologias que podem ser previstas e até mesmo dimensionadas nos exames tipo, DIMERO – D, PCR, entre outros. Com os tesultados em mãos é possível fazer procedimentos que ajudem a minimizar os problemas e mesmo, tentar inativar essa proteina…

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