Creatina – arginina – glicina – metionina

Creatina – arginina – glicina – metionina

Hoje vamos falar sobre a CREATINA que tem sido muito utilizada em forma de suplemento

A creatina (ácido metilguanidino-acético) é um composto de aminoácidos. Tem sido considerada um recurso ergogênico eficaz devido auxílio no ganho de massa muscular e melhora do desempenho físico.

A creatina é um composto natural, formado a partir de três aminoácidos: arginina, glicina e metionina. Pode ser encontrada especialmente em carnes vermelhas, frutos do mar.

A arginina é importante para a síntese de proteínas e a reparação de tecidos.

A glicina desempenha um papel na formação de colágeno.

A metionina é essencial para a síntese de proteínas e o crescimento celular.

A creatina é sintetizada no fígado, pâncreas e rins. A maioria da creatina no corpo (cerca de 95%) é armazenada nos músculos esqueléticos e é usada para fornecer energia para a contração muscular.

Em resumo, a creatina é um composto de aminoácidos que é essencial para a produção de energia muscular e tem um papel importante no desempenho físico e na recuperação.

SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA – O principal ponto negativo da creatina é a possibilidade de desconforto gastrointestinal, como náuseas, diarreia e desconforto estomacal, especialmente com doses elevadas. Em alguns casos, pode haver retenção de água, inchaço, e ocasionalmente, cãibras e desidratação.

  • Fórmula química:

A fórmula molecular da creatina é C6H12N3O2.

  • Composição em aminoácidos:

A creatina é formada a partir da junção de três aminoácidos: arginina, glicina e metionina.

  • Fontes:

A creatina pode ser obtida através da alimentação (carnes, peixes, frutos do mar) ou por meio de suplementação.

  • Função no organismo:

A creatina ajuda a aumentar a energia para as contrações musculares, melhora o desempenho físico e pode auxiliar no ganho de massa muscular.

  • A creatina monohidratada:

É a forma mais estudada e popular da creatina, com alta capacidade de absorção pelos músculos.

Produção Endógena (no corpo):

  • A creatina é sintetizada no fígado, rins e pâncreas.
  • A síntese utiliza os aminoácidos glicina, arginina e metionina.
  • A creatina é então transportada para os tecidos que a necessitam, como os músculos esqueléticos e o cérebro.

Produção Exógena (alimentação e suplementação):

  • A creatina pode ser obtida através de alimentos de origem animal, como carnes e peixes.
  • A suplementação com creatina, especialmente na forma de monohidratada, também é uma forma de aumentar a ingestão.
  • A suplementação pode ser útil para pessoas que não conseguem obter a quantidade necessária de creatina através da alimentação ou que apresentam deficiências na síntese endógena.

Produção Sintética (em laboratório):

  • A creatina sintética é produzida em laboratório, através de reações químicas controladas.
  • Substâncias como sarcosinato e cianamida são utilizadas como matéria-prima para a produção.
  • O produto final é submetido a processos de purificação para remover subprodutos indesejados.
  • A cianamida e o sarcosinato de sódio são colocados um reator com outros catalisadores. Posteriormente, ele é aquecido e pressurizado para formar cristais de creatina. Nesse momento qualquer partícula indesejada é descartada. Por fim, ela é moída para facilitar a solvência em uma bebida, seja água ou leite.

Formas de creatina disponíveis no mercado

    Nas primeiras pesquisas envolvendo a suplementação de creatina, utilizava-se tal composto extraído de carne animal. Porém, o processo de extração apresentava-se extremamente oneroso, o que levou os pesquisadores a buscar uma nova forma de obter a creatina: a síntese química.

    O monoidrato de creatina é a forma mais comum disponível no mercado, sendo conseqüentemente a forma mais utilizada nos estudos de pesquisa. Outras formas menos difundidas são vendidas em pequenas quantidades, como a creatina fosfato e o citrato de creatina.

    A creatina fosfato disponível para o consumidor consiste em um produto extremamente caro, que possui propriedades equivalentes a aquelas encontradas no monoidrato de creatina. Os fabricantes dessa forma de creatina costumam justificar sua venda pelo fato do produto se apresentar exatamente da forma que é utilizada pelo músculo durante a contração muscular, ou seja, na forma fosforilada. Porém, tal justificativa não tem a menor fundamentação científica, pois, quando ingerida oralmente, a porção fosfato da molécula é prontamente clivada por enzimas denominadas fosfatases, presentes tanto no intestino como na corrente sanguínea, resultando em creatina livre e fosfato. Em seguida, após ser captada pelo músculo, essa molécula de creatina livre deverá ser fosforilada, assim como o monoidrato creatina, para que seja utilizada como fonte de energia em atividades de curta duração (9).

    Os estados físicos dos produtos disponíveis são os mais variados possíveis, ou seja, pode-se encontrar creatina na forma de pó, gel, líquido, barras e goma de mascar. Atualmente encontra-se no mercado a creatina micronizada, uma forma capaz de se dissolver melhor em líquidos, o que implica em um melhor aproveitamento do produto.

    Alguns produtos misturam o monoidrato de creatina a outros compostos, como carboidratos, proteínas, aminoácidos, vitaminas e até extratos herbais e fitoquímicos, o que dificulta a interpretação dos resultados obtidos com sua suplementação.

    Os suplementos nutricionais contendo creatina devem listar os ingredientes no rótulo, juntamente com a dosagem diária recomendada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

    A eficácia da suplementação de creatina continua sendo atualmente alvo de inúmeras discussões, devido ao seu caráter controverso. Porém, para a obtenção de melhores resultados, aconselha-se uma detalhada avaliação de critérios fundamentais para a prescrição de tal suplementação, tais como tipo de atividade física a ser praticada, população a ser submetida ao tratamento ergogênico, dosagem e duração da suplementação.

    A decisão de se utilizar a creatina como suplemento ergogênico deve ser tomada com ponderação, devendo existir, indispensavelmente, o acompanhamento de profissionais especializados, tais como nutricionistas e treinadores.

ARTIGOS:

Creatina: o suplemento nutricional para a atividade física – Conceitos atuais

https://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-06222002000200001

A creatina, um composto naturalmente encontrado em alimentos de origem animal, tem sido considerada um suplemento nutricional efetivo na otimização do desempenho de atividades físicas. Podendo também ser sintetizada no fígado, rins e pâncreas, a creatina é estocada no músculo esquelético, onde pode se manter na forma livre(40%) ou fosforilada (60%). A creatina fosforilada exerce importante papel na contração muscular, pois se comporta como importante reservatório de energia, utilizado em atividades de curta duração e alta intensidade. São encontrados estoques de aproximadamente 120 g de creatina em um homem de 70 kg, sendo que 95% se encontram no músculo esquelético. Apesar da função energética da creatina na atividade física ser conhecida há décadas, apenas recentemente tem-se dispensado atenção aos possíveis efeitos ergogênicos da suplementação oral desse composto. Essa suplementação parece aumentar os estoques musculares de creatina. Muitos, mas não todos, os estudos disponíveis sugerem que a suplementação de creatina otimizaria o desempenho de atividades de curta duração e alta intensidade, particularmente em exercícios intermitentes com limitados intervalos para repouso. A suplementação aguda de creatina parece provocar aumento de massa magra, porém, esse aumento parece ser conseqüente de um maior acúmulo de água corpórea. A ingestão crônica de suplementos de creatina, em associação com o treinamento de força, poderia aumentar a massa muscular, porém, ainda são necessários mais estudos para confirmar essa hipótese. A ingestão de doses elevadas de creatina por períodos de até 8 semanas, bem como a ingestão de baixas doses por até 5 anos tem sido considerada saudável, não apresentando efeitos colaterais indesejáveis. A decisão de se utilizar a suplementação de creatina como um método de se otimizar o desempenho esportivo deve ser tomada com ponderação, de acordo com a consciência e necessidade  de cada indivíduo.

Atrofia muscular e sarcopenia em idosos: existe algum papel para a suplementação de creatina?

https://www.mdpi.com/2218-273X/9/11/642

A sarcopenia é caracterizada pela perda de massa, qualidade e função muscular, e impacta negativamente a saúde, a funcionalidade e a qualidade de vida de inúmeras populações, particularmente de idosos. A creatina é um metabólito produzido endogenamente, que tem o potencial teórico de neutralizar muitos dos parâmetros morfológicos e metabólicos subjacentes à sarcopenia. Isso pode ocorrer por meio de uma série de mecanismos diretos e indiretos, incluindo funções temporais e espaciais que aceleram a regeneração de ATP durante períodos de alta demanda energética, funções anabólicas e anticatabólicas diretas e aumento da capacidade de regeneração muscular por meio do impacto positivo na disponibilidade de células-tronco musculares. Estudos conduzidos em idosos mostram pouco benefício da suplementação de creatina isoladamente na função ou massa muscular. Em contraste, a suplementação de creatina como adjuvante ao treinamento físico parece aumentar a resposta adaptativa muscular ao estímulo do treinamento, potencialmente por meio do aumento da capacidade para exercícios de maior intensidade e/ou por meio do aprimoramento da recuperação e adaptação pós-exercício. Dessa forma, a creatina pode ser uma estratégia alimentar eficaz para combater a atrofia muscular e a sarcopenia relacionadas à idade quando usada para complementar os benefícios do treinamento físico.

Referências Bibliográficas:

  1. Kreider, R.; Kalman, D.; Antonio, J.; Ziegenfuss, T.; Wildman, R.; Collins, R.; Candow, DG; Kleiner, SM; Almada, AL; Lopez, HL Posição da Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva: Segurança e eficácia da suplementação de creatina em exercícios, esportes e medicina. J. Int. Soc. Sports Nutr. 2017 , 14 , 18. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  2. Gualano, B.; Rawson, E.; Candow, D.; Chilibeck, P. Suplementação de creatina na população idosa: efeitos no músculo esquelético, osso e cérebro. Amino Acids 2016 , 48 , 1793–1805. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  3. Dolan, E.; Gualano, B.; Rawson, E. Além dos músculos: Os efeitos da suplementação de creatina na creatina cerebral, no processamento cognitivo e na lesão cerebral traumática. Eur. J. Sport Sci. 2019 , 19 , 1–14. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  4. Maughan, RJ; Burke, LM; Dvorak, J.; Larson-Meyer, DE; Peeling, P.; Phillips, SM; Rawson, ES; Walsh, NP; Garthe, I.; Geyer, H.; et al. Declaração de consenso do COI: Suplementos alimentares e o atleta de alto desempenho. Br. J. Sports Med. 2018 , 52 , 439–455. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  5. Gualano, B.; Artioli, GG; Poortmans, JR; Lancha Junior, AH Explorando o papel terapêutico da suplementação de creatina. Amino Acids 2010 , 38 , 31–44. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  6. Cruz-Jentoft, AJ; Bahat, G.; Bauer, J.; Boirie, Y.; Bruyère, O.; Cederholm, T.; Cooper, C.; Landi, F.; Rolland, Y.; Sayer, AA; e outros. Sarcopenia: Consenso europeu revisado sobre definição e diagnóstico. Idade Envelhecimento 2019 , 48 , 16–31. [ Google Scholar ] [ CrossRef ]
  7. De Santana, F.; Domiciano, D.; Gonçalves, M.; Machado, L.; Figueiredo, C.; Lopes, J.; Caparbo, VF; Takayama, L.; Menezes, PR; Pereira, RM Associação da massa magra apendicular e do tecido adiposo subcutâneo e visceral com a mortalidade em idosos brasileiros: The São Paulo Ageing & Health Study. J. Bone Miner Res. 2019 , 34 , 1264–1274. [ Google Acadêmico ]
  8. Shafiee, G.; Keshtkar, A.; Soltani, A.; Ahadi, Z.; Larijani, B.; Heshmat, R. Prevalência de sarcopenia no mundo: uma revisão sistemática e meta-análise de estudos populacionais em geral. J. Diabetes Metab. Disord. 2017 , 16 , 1–10. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  9. Han, A.; Bokshan, S.; Marcaccio, S.; DePasse, J.; Daniels, A. Critérios diagnósticos e resultados clínicos na pesquisa sobre sarcopenia: uma revisão da literatura. J. Clin. Med. 2018 , 7 , 70. [ Google Scholar ] [ CrossRef ]
  10. Riuzzi, F.; Sorci, G.; Arcuri, C.; Giambanco, I.; Bellezza, I.; Minelli, A.; Donato, R. Mecanismos celulares e moleculares da sarcopenia: A perspectiva S100B. J. Cachexia Sarcopenia Músculo 2018 , 9 , 1255–1268. [ Google Scholar ] [ CrossRef ]
  11. Landi, F.; Mazetti, E.; Martone, A.; Bernebei, R.; Onder, G. Exercício como remédio para sarcopenia. Curr. Opin. Clin. Nutr. Medab. Care 2014 , 17 , 25–31. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  12. Landi, F.; Sieber, C.; Fielding, R.; Rolland, Y.; Guralnik, J. Intervenção nutricional na sarcopenia: Relatório da Força-Tarefa de Pesquisa da Conferência Internacional sobre Fragilidade e Sarcopenia. J. Frailty Aging 2018 , 7 , 247–252. [ Google Acadêmico ] [ PubMed ]
  13. McLeod, JC; Stokes, T.; Phillips, SM; Phillips, SM Treinamento de exercícios de resistência como principal medida preventiva para doenças crônicas relacionadas à idade. Front Physiol. 2019. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  14. Ebert, S.; Al-Zoughbi, A.; Bodine, S.; Adams, C. Atrofia do músculo esquelético: descoberta de mecanismos e terapias potenciais. Fisiologia 2019 , 34 , 232–239. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  15. Narici, MV; Maffulli, N. Sarcopenia: Características, mecanismos e significado funcional. Br. Med. Bull. 2010 , 95 , 139–159. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  16. Greenhaff, PL O sistema creatina-fosfocreatina: há mais de uma música em seu repertório. J. Physiol. 2001 , 537 , 657. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  17. Wallimann, T.; Wyss, M.; Brdiczka, D.; Nicolay, K.; Eppenberger, H. Compartimentação intracelular, estrutura e função das isoenzimas da creatina quinase em tecidos com demandas energéticas altas e flutuantes: O “circuito da fosfocreatina” para a homeostase energética celular. Biochem. J. 1992 , 281 , 21–40. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  18. Sahlin, K.; Harris, R. A reação da creatina quinase: Uma reação simples com complexidade funcional. Amino Acids 2011 , 40 , 1363–1367. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  19. Van Loon, L.; Murphy, R.; Oosterlaar, A.; Cameron-Smith, D.; Hargreaves, M.; Wagenmakers, A.; Snow, R. A suplementação de creatina aumenta o armazenamento de glicogênio, mas não a expressão de GLUT-4 no músculo esquelético humano. Clin. Sci. 2004 , 106 , 99–106. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ Versão Verde ]
  20. Candow, DG; Forbes, SC; Chilibeck, PD; Cornish, SM; Antonio, J.; Kreider, RB Eficácia da suplementação de creatina no envelhecimento muscular e ósseo: foco na prevenção de quedas e inflamação. J. Clin. Med. 2019 , 8 , 488. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  21. Guimbal, C.; Kilimann, M. Um transportador de creatina dependente de Na(+) no cérebro, músculo, coração e rim de coelhos. Clonagem de cDNA e expressão funcional. J. Biol. Chem. 1993 , 268 , 8418–8421. [ Google Acadêmico ] [ PubMed ]
  22. Berneis, K.; Ninnis, R.; Haussinger, D.; Keller, U. Efeitos da hiper e hipoosmolalidade na cinética de proteínas e glicose de todo o corpo em humanos. Am. J. Physiol. 1999 , 276 , E188–E195. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  23. Safdar, A.; Yardley, N.; Snow, R.; Melov, S.; Tarnapolsky, M. Expressão gênica global e direcionada e conteúdo proteico no músculo esquelético de homens jovens após suplementação de curto prazo com monoidrato de creatina. Physiol. Genomics 2008 , 32 , 219–228. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  24. Deldicque, L.; Louis, M.; Theisen, D.; Nielens, H.; Dehoux, M.; Thissen, J.; Rennie, MJ; Francaux, M. Aumento do mRNA do IGF no músculo esquelético humano após suplementação de creatina. Med. Sci. Sports Exerc. 2005 , 37 , 731–736. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  25. Burke, D.; Candow, D.; Chilibeck, P.; MacNeil, L.; Roy, B.; Tarnapolsky, M.; Ziegenfuss, T. Efeito da suplementação de creatina e do treinamento de exercícios de resistência no fator de crescimento muscular semelhante à insulina em adultos jovens. Int. J. Sport Nutr. Exerc. Metab. 2008 , 18 , 389–398. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  26. Parise, G.; Mihic, S.; MacLennan, D.; Yarasheski, K.; Tarnapolsky, M. Efeitos da suplementação aguda de monoidrato de creatina na cinética da leucina e na síntese proteica muscular mista. J. Appl. Physiol. 2001 , 91 , 1041–1047. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ Versão Verde ]
  27. Candow, D.; Little, J.; Chilibeck, P.; Abeysekara, S.; Zello, G.; Kazachokov, M.; Cornish, SM; Yu, PH Creatina em baixa dose combinada com proteína durante treinamento de resistência em homens idosos. Med. Sci. Sport Exerc. 2008 , 40 , 1645–1652. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  28. Johannsmeyer, S.; Candow, DG; Brahms, CM; Michel, D.; Zello, GA Efeito da suplementação de creatina e do treinamento de resistência drop-set em adultos idosos não treinados. Exp. Gerontol. 2016 , 83 , 112–119. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  29. Figueira, T.; Barros, M.; Camargo, A.; Castilho, R.; Ferreira, J.; Kowaltowski, A.; Sluse, FE; Souza-Pinto, NC; Vercesi, AE Mitocôndrias como fonte de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio: Dos mecanismos moleculares à saúde humana. Antioxidantes Redox Signal 2013 , 18 , 2029–2074. [ Google Scholar ] [ CrossRef ]
  30. Brieger, K.; Schiavone, S.; Miller, FJ; Krause, K. Espécies reativas de oxigênio: da saúde à doença. Swiss Med. Wkly. 2012 , 142 , w13659. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  31. Scicchitano, B.; Pelosi, L.; Sica, G.; Musaro, A. O papel fisiopatológico do estresse oxidativo no músculo esquelético. Mech. Ageing Dev. 2018 , 170 , 37–44. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  32. Wei, Y.; Lee, H. Estresse oxidativo, mutação do DNA mitocondrial e comprometimento de enzimas antioxidantes no envelhecimento. Exp. Biol. Med. 2002 , 227 , 671–682. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  33. Sestili, P.; Martinelli, C.; Colombo, E.; Barbieri, E.; Potenza, L.; Sartini, S.; Fimognari, C. Creatina como antioxidante. Aminoácidos 2011 , 40 , 1385–1396. [ Google Scholar ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  34. Yin, H.; Price, F.; Rudnicki, M. Células satélite e o nicho das células-tronco musculares. Physiol. Rev. 2013 , 93 , 23–67. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  35. Brack, AS; Muñoz-cánoves, P. Os prós e contras do envelhecimento das células-tronco musculares. Esqueleto. Músculo 2016 , 6 , 1–9. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  36. Vierck, J.; Icenoggle, D.; Bucci, L.; Dodson, M. Os efeitos de compostos ergogênicos em células satélite miogênicas. Med. Sci. Sport. Exerc. 2003 , 35 , 769–776. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  37. Dangott, B.; Schultz, E.; Mozdziak, PE A suplementação dietética com monoidrato de creatina aumenta a atividade mitótica das células satélite durante a hipertrofia compensatória. Int. J. Sports Med. 2000 , 21 , 13–16. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  38. Olsen, S.; Aagaard, P.; Kadi, F.; Tufekovic, G.; Verney, J.; Olesen, J.; Suetta, C.; Kjaer, M. A suplementação de creatina aumenta o aumento no número de células satélite e mionúcleos no músculo esquelético humano induzido pelo treinamento de força. J. Physiol. 2006 , 573 , 525–534. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  39. Harris, R.; Soderlund, K.; Hultman, E. Elevação da creatina em músculos em repouso e exercitados de indivíduos normais por meio da suplementação de creatina. Clin. Sci. 1992 , 83 , 367–374. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ Versão Verde ]
  40. Forsberg, A.; Nilsson, E.; Werneman, J.; Bergstrom, J.; Hultman, E. Composição muscular em relação à idade e ao sexo. Clin. Sci. 1991 , 81 , 249–256. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ Versão Verde ]
  41. Moller, P.; Bergstrom, J.; Furst, P.; Hellstrom, K. Efeito do envelhecimento sobre fosfagênios ricos em energia em músculos esqueléticos humanos. Clin. Sci. 1980 , 58 , 553–555. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  42. Kent-Braun, J.; Ng, A. Capacidade oxidativa do músculo esquelético em mulheres e homens jovens e idosos. J. Appl. Physiol. 2000 , 89 , 1072–1078. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  43. Rawson, E.; Clarkson, P.; Price, T.; Miles, M. Resposta diferencial da fosfocreatina muscular à suplementação de creatina em indivíduos jovens e idosos. Acta Physiol. Scand. 2002 , 174 , 57–65. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  44. Jin, K. Teorias biológicas modernas do envelhecimento. Envelhecimento Dis. 2010 , 1 , 72–74. [ Google Acadêmico ]
  45. McCormick, R.; Vasikali, A. Alterações no músculo esquelético relacionadas à idade: Mudanças no estilo de vida como terapia. Biogerontologia 2018 , 19 , 519–536. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  46. Tesch, P.; Thorsson, A.; Fujitsuka, N. Fosfato de creatina em tipos de fibras do músculo esquelético antes e após exercício exaustivo. J. Appl. Physiol. 1989 , 66 , 1756–1759. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  47. Brose, A.; Parise, G.; Tarnapolsky, M. A suplementação de creatina aumenta a força isométrica e melhora a composição corporal após treinamento de força em idosos. J. Gerontol. A Biol. Sci. Med. Sci. 2003 , 58 , 11–19. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  48. Eijnde, B.; Leempute, M.; Goris, M.; Labarque, V.; Taes, Y.; Verbessem, P.; Vanhees, L.; Ramaekers, M.; Vanden Eynde, B.; Van Schuylenbergh, R.; e outros. Efeitos da suplementação de creatina e treinamento físico no condicionamento físico em homens de 55 a 75 anos de idade. J. Appl. Fisiol. 2003 , 95 , 818–828. [ Google Scholar ] [ CrossRef ]
  49. Smith, S.; Montain, S.; Matott, R.; Zientara, G.; Joesz, F.; Fielding, R. Suplementação de creatina e idade influenciam o metabolismo muscular durante o exercício. J. Appl. Physiol. 1998 , 85 , 1349–1356. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  50. Tarnapolsky, M.; Parise, G.; Fu, M.; Brose, A.; Parshad, A.; Speer, O.; Wallimann, T. A suplementação aguda e moderada de monoidrato de creatina não afeta o mRNA do transportador de creatina ou o conteúdo proteico em humanos jovens ou idosos. Mol. Célula. Bioquímica. 2003 , 244 , 159–166. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  51. Stout, J.; Graves, B.; Cramer, J.; Goldstein, E.; Costa, P.; Smith, A.; Walter, AA Efeitos da suplementação de creatina no início do limiar de fadiga neuromuscular e na força muscular em homens e mulheres idosos (64–86 anos). J. Nutr. Heal Aging 2007 , 11 , 459–464. [ Google Acadêmico ]
  52. Canete, S.; San Juan, A.; Perez, M.; Gomez-Gallego, F.; Lopez-Mojares, L.; Earnest, C.; Fleck, SJ; Lucia, A. A suplementação de creatina melhora a capacidade funcional em mulheres idosas? J. Strength Cond. Res. 2006 , 20 , 22–28. [ Google Acadêmico ] [ PubMed ]
  53. Gotshalk, L.; Volek, J.; Staron, R.; Denegar, C.; Hagerman, F.; Kraemer, W. A suplementação de creatina melhora o desempenho muscular em homens mais velhos. Med. Sci. Sport Exerc. 2002 , 34 , 537–543. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  54. Fairmana, C.; Kendall, K.; Hartab, N.; Taafe, D.; Galvao, D.; Newton, R. Os potenciais efeitos terapêuticos da suplementação de creatina na composição corporal e na função muscular no câncer. Crit. Rev. Oncol. Hematol. 2019 , 133 , 46–57. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  55. Gualano, B.; Macedo, A.; Alves, C.; Roschel, H.; Benatti, F.; Takayama, L.; de Sá Pinto, AL; Lima, FR; Pereira, RM Suplementação de creatina e treinamento de resistência em idosas vulneráveis: um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. Exp. Gerontol. 2014 , 53 , 7–15. [ Google Scholar ] [ CrossRef ] [ PubMed ]
  56. Sales, L.; Pinto, A.; Rodrigues, S.; Alvarenga, J.; Goncalves, N.; Sampaio-Barros, M.; Benatti, FB; Gualano, B.; Pereira, RM Suplementação de creatina (3 g/dia) e saúde óssea em mulheres idosas: um ensaio clínico randomizado e controlado por placebo de 2 anos. J. Gerontol. A Biol. Sci. Med. Sci. 2019 . [ Google Scholar ] [ CrossRef ]
  57. Lobo, D.; Tritto, A.; da Silva, L.; de Oliveira, P.; Benatti, F.; Roschel, H.; Nieb, B.; Gualano, B.; Pereira, RM Efeitos da suplementação de creatina dietética em baixas doses a longo prazo em mulheres idosas. Exp. Gerontol. 2015 , 70 , 97–104. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  58. Bermon, S.; Venembre, P.; Sachet, C.; Valour, S.; Dolisi, C. Efeitos da ingestão de monoidrato de creatina em idosos sedentários e praticantes de musculação. Acta Physiol. Scand. 1998 , 164 , 147–155. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  59. Rawson, E.; Wehnert, M.; Clarkson, P. Efeitos de 30 dias de ingestão de creatina em homens idosos. Eur. J. Appl. Physiol. 1999 , 80 , 139–144. [ Google Acadêmico ] [ CrossRef ]
  60. Mujika I, Padilla S. “Creatine supplementation as an ergogenic aid for sports performance in highly trained athletes: A critical review”. Int J Sports Nut.1997;18:491-496.        [ Links]
  61. Williams MH. ” Ergogenic and ergolitic substances. Med Sci Sports Exerc 1992;24:S 344 – S 348.        [ Links]
  62. Williams MH. “Nutritional ergogenics in athletics.” J Sports Sci 1995;13 (Special Issue): S63-S74.        [ Links]
  63. Maughan RJ. Nutritional ergogenic aids and exercise performance. Nut Res Rev 1999;12:255-280.        [ Links]
  64. Maughan RJ. “Creatine Supplementation and Exercise Performance”. Int J Sports Nut 1995;5:94-101.        [ Links]
  65. RossI L, Tirapegui J. “Aminoácidos: bases atuais para a suplementação na atividade física”. Rev Bras Cien Farm 2000;36:37-51.        [ Links]
  66. Gomes M, Tirapegui J. Relação de alguns suplementos nutricionais e desempenho físico. Arch Latinoamer Nutr 2001; 51: 317-329.        [ Links]
  67. Feldman EB. “Creatine: a dietary supplement and ergogenic aid.” Nutr Rev 1999; 57: 45-50.        [ Links]
  68. Williams MH, Kreider R, Branch JD.”Creatina”. São Paulo, Ed Manole, 2000, p.13-28.        [ Links]
  69. Williams MH, Branch JD.” Creatine supplementation and exercise performance : an update.” J Am Coll Nutr 1998;17:216-34.        [ Links]
  70. Greenhaf PL. “Creatine and Its application as an ergogenic aid.” Int J Sports Nut 1995; 5: S101-S110.        [ Links]
  71. Brannon TA, Adams GR, Conniff CL, Baldwin KM. ” Effects of creatine loading and training on running performance and biochemical properties of rat skeletal muscle. Med Sci Sports Exerc 1997; 29: 489-495.        [ Links]
  72. Mujika I, Chatard JC, Lacoste L, Barale F, Geyssant A. “Creatine supplementation does not improve sprint performance in competitive swimmers.” Med Sci Sports Exercise 1996;28:1435-1440.        [ Links]
  73. Fry DM, Morales M. ” A reexamination of the effects of creatine on muscle protein synthesis in tissue culture. Acta Physiol Scand 1995;153:207-209.        [ Links]
  74. Hultman E, Soderlund K, Timmons J, Cederblad G, Greenhaf PL. “Muscle creatine loading in men”. J Appl Physiol 1996;81:232-237.        [ Links]
  75. DemanT TW, Rhodes EC. Effects of creatine supplementation on exercise performance. Sports Med 1999;28:49-60.        [ Links]
  76. Engelhardt M, Neumann G, Berbalk A, Reuter I. “Creatine supplementation in endurance sports”. Med Sci Sports Exercise 1998;30:1123-1129.        [ Links]
  77. Greenhaf PL., Bodin K., Soderlund K, Hultman. “Effect of oral creatine supplementation on skeletal muscle phosphocreatine resynthesis.” Am J Physiol 1994; 266: E725-30.        [ Links]
  78. Ontiveros ML, Wallimann T. “Creatine supplementation in heath and disease. Effects of chronic creatine ingestion in vivo: Down-regulation of the expression of creatine transporter isoforms in skeletal muscle.” Mol Cell Biochem 1998; 184: 427-437.        [ Links]
  79. Clark JF. “Creatine and phosphocreatine: a review of their use in exercise and sport.” J Athletic training 1997;32:45-51.        [ Links]
  80. Green AL, Simpson E, Littlewood J, MacDonald I, Greenhaff PL. “Carbohydrate ingestion augments skeletal muscle creatine accumulation during creatine supplementation in man. Am J Physiol 1996; 271: E821-E826.        [ Links]
  81. Odoom JE. et al “The regulation of total content in a myoblast cell line. Mol Cell Biochem 1996; 158: 179-188.        [ Links]
  82. Flisinska Bojanowska A. ” Effects of oral creatine administration on skeletal muscle protein and creatine levels.” Biol Sport 1996;13:39-46.        [ Links]
  83. Vanderberghe K, Gillis N, Leempute V, Hecke V. Caffeine counteracts the ergogenic action of muscle creatine loading. J Appl Physiol, 1996; 80: 452-457.        [ Links]
  84. Forsberg AM, Nilsson E, Werneman J, Bergstrom J, Hultman E. Muscle composition in relation to age and Sex. Clin Sci 1991; 81: 249-256.        [ Links]
  85. Smith AS, Montain SJ, Mattot RP, Zientara GP, Jolesz FA, Fielding RA. Creatine supplementation and age influence muscle metabolism during exercise. J Appl Physiol 1998; 85:1349-1356.        [ Links]
  86. Geary F & Donne B. Department of Physiology, Trinity College Dublin, Irland, 2000 (Comunicaçõ pessoal).        [ Links]
  87. Gomes M, Tirapegui J. Nutrição e Atividade física. In: Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. Julio Tirapegui ed, São Paulo, Ed Atheneu, 2000, p: 141-160.        [ Links]
  88. McArdle, Katch, Katch. “Exercise physiology”. Lea & Febiger, 1994, p.345-370.        [ Links]
  89. Guyton A. “Tratado de Fisiologia Médica”. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1992, p.740-770.        [ Links]
  90. Balsom PD, Soderlund K, EKblom B “Creatine in humans with special reference to creatine supplementation” Sports Med 1994; 18: 268-280.        [ Links]
  91. Greenhaff P. The nutritional biochemistry of creatine. Nut Biochem 1997; 8: 610-618.        [ Links]
  92. Edwards M, Rhodes E, McKenzie D, Belcastro A. The effect of creatine supplementation on anaerobic performance in moderately men. J Strength Cond Res 2000; 14: 75-79.        [ Links]
  93. Aaserud P, Gramvik P, Olsen SR; Jensen J. “Creatine supplementation delays onset of fatigue during repeated bouts of sprint running.” Scand J Med Sci Sports 1998;8: 247-251.        [ Links]
  94. Balsom PD, Ekblom B, Soderlund K, Sjodin B, Hultman E. “Creatine supplementation and dynamic high-intensity intermittent exercise.” Scand J Med Sci Sports 1993; 3: 143-149.        [ Links]
  95. Casey A, Constantin-Teodosiu, Howell S, Hultman E, Greenhaff PL. ” Creatine ingestion favorably effects performance and muscle metabolism during maximal exercise in humans. Am J Physiol 1996; 271: E31-E37.        [ Links]
  96. Smith JC, Sthephens DP, Hall EL, Jackson AW, Earnest CP. Effect of oral creatine ingestion on parameters of the work rate-time relationship and time to exaustion in high-intensity cyclin. Eur J Appl Physiol 1998; 77:300-365.        [ Links]
  97. Greenhaff P. Creatine supplementation: recent developments. Br J Sports Med 1996; 30: 276-281.        [ Links]
  98. Harris RC, Soderlund K, Hultman E. “Elevation of creatine in resting and exrcised muscle of normal subjects by creatine supplementation.” Clin Sci 1992; 83: 367-374.        [ Links]
  99. Vanderbherge K, Van Hecke P, Leemputte MV, Vantapel F, Hespel P. Phosphocreatine resynthesis is not affected by creatine loading. Med Sci Sport Exerc 1999; 31:236-242.        [ Links]
  100. Francaux M, Demeure R, Goudemant JF, Poortmans JR. Effect of exogenous creatine supplementation on muscle PCr metabolism. Int J Sports Med 2000; 21:139-45.        [ Links]
  101. Earnest CP, Almada AL, Mitchell TL. “Effects of creatine monohydrate ingestion on intermediate duration anaerobic treadmill running to exhaustion.” J Streng Cond Res 1997; 11: 234-238.        [ Links]
  102. Jacobs I, Bleue S, Goodman J. ” Creatine ingestion increases anaerobic capacity and maximum accumulated oxygen deficit.” Can J Appl Physiol 1997; 22: 231-243.        [ Links]
  103. Prevost MC, Nelson AG, Morris GS. “Creatine supplementation enhances intermittent work performance.” Res Quart Exerc Sport 1997; 68: 233-240.        [ Links]
  104. Vanderberghe K, Goris M, Van-Hecke P, Van-Leemputte M, Vangerven L, Hespel P. “Long-term creatine intake is beneficial to muscle performance during resistance training .” J. Appl. Physiol 1997; 83: 2055-2063.        [ Links]
  105. Becque MD, Lochman JD, Melrose DR. “Effects of oral creatine supplementation on muscular strength and body composition”. Med Sci Sports 2000; 32: 654-58.        [ Links]
  106. Peyrebrune MC, Nevill ME, Donaldson FJ, Cosford DJ. “The effects of oral creatine supplementation on performance in single and repeated sprint swimming.” J Sports Sci 1998; 16: 271-279.        [ Links]
  107. Leenders N, Sherman M, Lamb D, Nelson T. Creatine supplementation and swimming performance. Int J Sport Nut 1999; 9: 251-262.        [ Links]
  108. Rossouw F, Kruger PE, Rossouw J. The effect of creatine monohydrate loading on maximal intermittent exercise and sport specific strength in well trained power lifters. Nut Res 2000; 20: 505-14.        [ Links]
  109. Sanz-Rico M, MTM. Creatine enhances oxygen uptake and performance during alternating intensity exercise. Med Sci Sports Exerc 2000; 32: 379-85.        [ Links]
  110. Mujika I, Padilla S, Ibanez J, Izquierdo M, Gorostiaga E. “Creatine supplementation and sprint performance in soccer players”. Med Sci Sports Med 2000; 32: 518-25.        [ Links]
  111. Burke L, Pyne LD, Telford R. Effect of oral creatine supplementation on single-effort sprint performance in elite swimmers. Int J Sport Nut 1996; 6: 222-233.        [ Links]
  112. Grindstaff PD, Kreider R, Bishop R, Wilson M, Wood Alexander C, Almada A. Effects of creatine supplementation on repetitive sprint performance and body composition in competitive swimmers. Int J Sport Nut 1997;330-346.        [ Links]
  113. Thompson CH, Kemp GJ, Sanderson AL, Dixon RM, Styles P, Taylor DJ, Radda GK. Effect of creatine on aerobic and anaerobic metabolism in skeletal muscle in swimmers. Br J Sports Med 1996; 30:222-225.        [ Links]
  114. Deutekom M, Beltman JG, Ruiter CJ, Koning JJ, Haan A. “No acute effects of short term creatine supplementation on muscle properties and sprint performance”. Eur J Appl Physiol 2000; 82: 223-29.        [ Links]
  115. Snow RJ, McKenna MJ, Selig SE, Kemp J, Stathis CG, Zhao S. Effect of creatine supplementation on sprint exercise performance and muscle metabolism. J Appl Physiol 1998; 84:1667-1673.        [ Links]
  116. Haff GG, Kirksey B, Stone M, Proulx C. The effect of creatine monohydrate supplementation on dynamic rate of force development. J Strength Cond Res 2000;14: 426-33.        [ Links]
  117. Terjung RL, Clarkson Eichner ER, Greenhaff PL, Hespel PJ, Israel RG, Kraemer WJ, Meyer RA, Spriet LL, Tarnopolsky MA, Wagenmakers AJ, Williams MH. The American college of sports medicine roundtable on the physiological and health effects of oral creatine supplementation. Med Sci Sports Exerc 2000; 32:706-17.        [ Links]
  118. Staton R, ABT, G. Creatine monohydrate among elite Australian power lifters. J Strength Cond Res 2000; 14: 322-327.        [ Links]
  119. Mihic S, MacDonald J, McKenzie S, Tarnopolsky M. Acute creatine loading increases fat-free mass, but does not affect blood pressure, plasma creatinina or CK activity in men and women. Med Sci Sports Exerc 2000; 32: 291-96.        [ Links]
  120. Febbraio MA, Flanagan TR, Snow R, Zhao S, Carey MF. “Effect of creatine supplementation on intramuscular TCr, metabolism, and performance during intermittent supramaximal exercise in humans. Acta Physiol Scand 1995; 155: 387-395.        [ Links]
  121. Maganaris CN, Maughan RJ. Creatine supplementation enhances maximum voluntary isometric force and endurance capacity in resistance trained man. Acta Physiol Scand 1998; 163: 279-287.        [ Links]
  122. Berneis K, Ninnis R, Haussinger D, Keller U. Effects of hyper and hypoosmolality on whole protein and glucose kinects in humans. Am J Physiol, 1999; 276: E188-95.        [ Links]
  123. Poortmans JR, Francaux M. Adverse effects of creatine supplementation: fact or fiction? Sports Med, 2000; 30: 155-70.        [ Links]
  124. Russel LB. “Interstitial Nephritis in a Patient Taking Creatine.” New Engl J Med 1999; 340: 814-815.        [ Links]
  125. Pritchard NR, Kaira PA. “Renal dysfunction accompanying oral creatine supplements.” The Lancet 1998; 351:1252-1253.        [ Links]
  126. Earnest CP, Almada AL, Mitchell TL “Influence of chronic creatine supplementation on hepatorenal function.” FASEB J 1996; 10: A790.        [ Links]
  127. Almada A, Mitchell T, Earnest C. ” Impact of chronic creatine supplementation on serum enzyme concentrations.” FASEB J 1996; 10: A791.        [ Links]
  128. Williams MH. I Congresso Internacional de Ciências do Esporte. São Paulo, 04 e 05 de maio de 2001 (Comunicação pessoal).        [ Links]
  129. Mendes M, Tirapegui J. Considerações sobre exercício físico, creatina e nutrição. Rev Bras Cien Farm 1999; 35: 195-209.        [ Links]
  130. Stout J, Eckerson J, Noonan D, Moore G, Cullen D. Effect of 8 weeks os creatine supplementation on exercise performance and fat free weight in football players during training. Nut Res 1999; 19:217-225.        [ Links]
  131. Mendes M, Gomes MR, Rossi L, Tirapegui J. Suplementos ergogênicos e atividade física. In: Nutrição: Fundamentos e aspectos atuais. Julio Tirapegui ed, São Paulo, Ed Atheneu, 2000, p.161-178.        [ Links]
  132. Almada A. Effects of creatine supplementation on repetitive sprint performance and body composition in competitive swimmers. Int J Sport Nut 1997;7:330-346.        [ Links]

Dra. Célia Wada – CRF SP 7043 / CRF RJ 34658

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *