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COVID – Depois de ser inocentado de crimes no Brasil, cientista brasileiro é premiado nos EUA
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COVID – Depois de ser inocentado de crimes no Brasil, cientista brasileiro é premiado nos EUA

No início de 2021, no auge da pandemia, o Dr. Flavio Cadegiani simplesmente encontrou o tratamento mais eficaz do mundo para pacientes hospitalizados com COVID-19, mas ele foi acusado de tudo pelas autoridades e imprensa brasileiras. Agora ele tem colecionado reconhecimento no exterior.

Redação MPV / 15 de fevereiro de 2024

 

 

O Dr Flavio Cadegiani, cientista brasileiro que chegou a ter seu apartamento em Brasília invadido indevidamente pela Polícia Federal, tendo seus equipamentos eletrônicos confiscados, recebeu um prêmio de reconhecimento nos EUA por “Contribuições para a Excelência em Pesquisa”. O médico foi estrela no Congresso da FLCCC –  Front Line Covid-19 Critical Care, em Phoenix, no Arizona, ocorrido na semana do dia 2 de fevereiro.

Teoria original

Dr. Cadegiani é o autor original da teoria antiandrogênica no combate à COVID-19. Ele foi líder das pesquisas com proxalutamida, um medicamento desta linha de fármacos.

O estudo com a Proxalutamida, revisado por pares e publicado, envolveu 778 pacientes com COVID grave, hospitalizados, do Amazonas e do Rio Grande do Sul. A redução de mortes constatada foi de 78%.

  • Proxalutamida: 45 de 423 (10,6%) morreram.
  • Placebo: 171 de 355 (48.2%) morreram.

Estudo elogiado no mundo

No Brasil, o estudo foi atacado impiedosamente pela imprensa, o que gerou uma onda de denúncias nos conselhos de medicina. Contudo, no exterior, nas mais renomadas instituições científicas do mundo, a alta qualidade do estudo foi atestada desde o início.

Na Universidade de McMaster, do Canadá, o berço da Medicina Baseada em Evidências, o estudo foi avaliado com uma das notas mais altas entre todos os estudos de medicamentos contra a COVID. O mesmo ocorreu com a análise do site COVID-NMA, vinculado à tradicional Biblioteca Cochrane, da França, que busca analisar evidências científicas de tratamentos. Por lá concluíram existir pouco viés, o que comprova a solidez do trabalho.

Para atacar Cadegiani, até teorias de conspiração

Atila Iamarino, o divulgador científico mais bem-sucedido do Brasil, com mais de 1,2 milhão de seguidores no Twitter e 1,1 milhão no Instagram, publicou em sua conta no Twitter uma “suspeita macabra”, segundo ele. A postagem insinuava que o grupo de controle, em vez de receber placebo, estava sendo envenenado para criar uma falsa melhora no grupo de tratamento. Ou seja, Atila inventou uma teoria de conspiração onde diversos médicos de diversos hospitais concordaram em matar pacientes para fingir que um tratamento funciona.

Material enviado por Dra. Célia Wada

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