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Italianos pedem indenização coletiva para todos os vacinados acima de 60 anos
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Italianos pedem indenização coletiva para todos os vacinados acima de 60 anos

Os italianos estão se organizando coletivamente para ajuizar uma ação indenizatória para todas as pessoas acima de 60 anos que foram inoculadas com a vacina AstraZeneca. A iniciativa é da Codacons, uma das associações de consumidores mais representativas da Itália, que decidiu acionar a justiça diante das hesitações do Ministério da Saúde em assumir que o experimento foi o responsável pela morte da jovem genovesa, Camila Canepa, de 18 anos.

Além da indenização que pode chegar a 10 mil euros, a entidade pede ainda a responsabilização criminal do ministro da Saúde, Roberto Speranza , e do general Francesco Figliuolo, o responsável pelas medidas emergenciais durante a pandemia covid-19. O advogado e presidente da Codacons, Marco Ramadori, acredita que mesmo as pessoas vacinadas que não tiveram reações devem ser indenizadas por dano imaterial, porque estão com medo de adoecer uma vez que esses experimentos têm trazido os mais diversos efeitos colaterais. O ordenamento jurídico italiano prevê que o Estado deve indenizar quem “sofre de deficiência permanente ou efeitos colaterais após a vacinação, e também as pessoas que vivem com medo de adoecer”.

Dinamarca suspende experimento Covid

Com 82% da população duplamente vacinada e 62% que já receberam a terceira dose do experimento genético, a Dinamarca é o primeiro país a anunciar a suspensão de todas as vacinas contra Covid-19. O motivo anunciado pelas autoridades de saúde é que a pandemia está sob controle, mas diante dos milhares de efeitos adversos provocados pela picada pode ser que já estejam, temporariamente, satisfeitos com o resultado do maior crime cometido contra toda a humanidade ou, simplesmente, recuando temendo que a população desconfie que foi enganada e um novo Tribunal de Nuremberg seja criado para julgar todas as cabeças responsáveis pele genocídio causado sob esse falso pretexto sanitário.

Apesar do silêncio ensurdecedor da velha mídia comunista, cúmplice dos comuno-globalistas, os documentos da Pfizer continuam sendo publicados e a primeira revelação não é nada misteriosa para quem não se deixou levar pela narrativa midiática: a imunidade natural sempre funcionou, pois não houve diferença nos resultados entre aqueles que já haviam sido infectados pelo Covid e aqueles que haviam recebido a vacina. Nenhum dos dois grupos teve uma infecção grave, porém os efeitos colaterais da picada se mostraram mais graves entre as pessoas jovens entre 18 e 55 anos.

A Pfizer sabia desde o início que todas as pessoas vacinadas sofreriam de imunossupressão transitória, ou seja, um enfraquecimento do sistema imunológico, após a primeira dose. É claro que isso distorceu os índices de infecção, uma vez que as pessoas só foram consideradas parcialmente vacinadas 14 dias após a primeira vacina e, totalmente vacinadas, após 14 dias da segunda dose. Ora, se as pessoas recém-vacinadas estão mais suscetíveis a infecções e são consideradas não vacinadas, as pessoas foram enganadas quando foram informadas que os não vacinados é que estavam adoecendo.

A Pfizer reconheceu que essa infecção foi significativamente mais comum no grupo dos vacinados do que no grupo que recebeu placebo. Diante dos dados do governo britânico que mostram que, em comparação com os não vacinados, os vacinados têm 3 vezes mais chances de serem diagnosticados e até de morrer de covid e duas vezes mais chance de serem hospitalizados, Pfizer e FDA americano precisam ser responsabilizados criminalmente. Não somente eles, mas todos os políticos e funcionários públicos que desperdiçaram usaram dinheiro dos contribuintes para envenenar o próprio povo. Nos EUA, há 26.396 óbitos registrados e 145.781 internações por covid. Estima-se que este numero não represente 10% dos casos reais, pois a subnotificação lá só não é menor do que o Brasil, que abandonou as vítimas que adoeceram da picada e continua fingindo que é normal criança e jovem morrer de AVC e infarto.

Mesmo com o cerceamento da empresa e das redes sociais, a porta da sede da empresa da Pfizer, em Nova York, já está sendo palco para manifestação contra a big-pharma que já não tem como esconder o estrago que fez na vida daqueles que confiaram na seriedade da marca sem jamais desconfiar que a “pandemia” foi um grande golpe que atendeu vários interesses dos comuno-globalistas: transferência de dinheiro da população para os bilionários que mandam no mundo e o controle social sobre a vida das cidadãos.

Estudos Nacionais

CMQV-imprensa – fonte  – Terra Brasil – Notícias

12 Comments

  1. Renato Matsumura

    E aqui no Brasil, quando haverá responsabilização daqueles que negaram o tratamento precoce com hidroxicloroquina e ivermectina, e outros, e obrigaram crianças e idosos a tomarem a vacina, levando milhares à morte?

    1. Dra. Célia Wada

      BOM QUESTIONAMENTO!!!!!!!!!!!

  2. José Alexandre Aneto

    E agora????
    Não é fake?

    1. Dra. Célia Wada

      José
      boa noite
      Essa mensagem veio de uma de nossas farmacêuticas do grupo que atua na Itália. Nunca se sabe o que acontece na área jurídica “de verdade” …teve casos onde o processo foi instalado e, depois, desaparareceu……..é decepcionante….

    2. Dra. Célia Wada

      José Alexandre, boa noite
      Essa notícia veio por parte de uma de nossas farmacêutias da Italia.
      Sabe, sempre precisamos saber a fonte de informações mas, as vezes, tem alguns processos que, nem sei como, SOMEM…..
      Sinceramente, está difícil…

  3. Jovi Barboza

    Vergonhoso. A Ciência atestar o uso político de um péssimo medicamento.

    1. Dra. Célia Wada

      JOVI, BOA NOITE
      Pode acreditar, eu sou farmacêutica e, posso te dizer que diante de certos acontecimentos, fico decepcionada, envergonhada e desanimada
      Tenho me deparado com tantas “incoerências farmacológicas” que sinceramente, NÃO SEI A INTENÇÃO REAL DE CERTOS PROCEDIMENTOS.
      O mais triste de tudo é que a população acredita na mídia e descarta quem estudou anos e anos sobre o tema.
      A midia manda. A midia dita a medicina….discutem com profissionais especialistas e “acham” que sabem o que estão falando. A população procura no google mas esquece de ver a FONTE.
      Infelizmente, colegas ignoram o que aprendemos na faculdade e, até o juramente que fizemos em prol da ética.
      Veja nos MPV, vai encontrar muita coisa………

      1. Rosangela

        Dra. Célia, o que seria MPV?

        1. Dra. Célia Wada

          Rosangela
          MPV é a sigla de MÉDICOS pela Vida –
          para te respoder eu ficaria aqui falando um dia todo desses geuuerios mas…simplesmente, são profissionais que, na pandemia, ACREDITAMOS NO TRATAMENTO PRECOCE
          Resumo
          O artigo pretende identificar quem são os “Médicos pela Vida” (MPV), suas informações acadêmicas e profissionais, quais as premissas utilizadas para a defesa do “tratamento precoce” e da negação das vacinas contra COVID-19 e qual a representatividade de seus discursos no contexto da prática médica no Brasil. A análise baseia-se na lista de 276 profissionais médicos catalogados no site dos MPV e em informações acadêmicas e profissionais coletadas nos sites do Conselho Federal de Medicina e da Plataforma Lattes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. A análise do conteúdo aponta para a centralidade das especialidades da Homeopatia e Acupuntura na população de MPV quando comparada ao conjunto dos especialistas do Brasil. A adesão significativa de homeopatas e acupunturistas ao movimento dos MPV pode iluminar a compreensão sobre racionalidades médicas específicas, permitindo distinguir quais categorias e ideias acerca dos processos de saúde e doença estão em disputa. Conclui-se que, para além de descrever a problemática, é preciso estabelecer suas correlações com um conjunto de acontecimentos, práticas, decisões políticas, encadeamentos econômicos, compartilhamento de crenças e uma corrente de processos que configuram seu caráter inegavelmente social. https://www.scielo.br/j/csc/a/Pz6T7KybnrbncppQMVFq9ww/

      2. Sandra Costa

        Dr. Célia Wada, bom dia, por favor diga-me com sinceridade se há como reverter a intoxicação ou barrar a proteína? Já fiz alguns protocolos, porém continua a dor e o estresse oxidativo, não estou fazendo uma consulta médica, aproveitandi seus conhecimentos científicos. Também ouvido falar sobre o Hidrogênio Molecular, meu filho disse que é perigoso para o organismo humano, a inalação desse gás. Poderia dar o teu parecer como farmacêutica? Obrigada pela atenção, gostei muito da tua publicação.

        1. Dra. Célia Wada

          Sandra
          Existe sim tratamentos com possibilidade de minimizar quase que totalmente os riscos da proteína. Fazemos exames para saber o grau de inflamação e, daí, elaboramos o protocolo direcionado.
          Se quiser consultar algum médico de sua região, em diz de onde você é que eu coloco no nosso grupo pra ver se tem alguém proximo.
          Como farmacêutica eu acredito que seja realmente possível minimizar mas, eliminar totalmente, muito difícil.
          Quanto a terapia com hidrogênio, já ouvi falar mas não conheço tecnicamente. Eu faço a terapia com ozônio (ozonioterapia) que é fantástica.
          Obrigada pelos elogios!
          Vou te mandar um e-mail…

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