Como sempre, mais um artigo muito interessante a abordagem que a jornalista Emily fez em seu blog . Trouxemos aqui para apresentação.
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Célia Wada
O PGR e o GRO poderão fazer a diferença contra os sinistros ocupacionais
mily Sobral Twitter: @EmilySobral Periscope: @emiliasobral61
Um dos maiores problemas contra o alto número de doenças e acidentes de trabalho no Brasil é que os donos de empresas não conhecem os riscos relacionados aos seus negócios. Assim, sem analisá-los, não promovem medidas preventivas. Mas, ao menos, as ferramentas de gestão de segurança do trabalho existem. Inclusive, no início de 2019, o governo passou a atualizar as normas regulamentadoras, para incorporar aspectos tecnológicos.
No fundo, a mais significativa alteração nesse processo foi o surgimento do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), que modernizam o antigo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
O PGR é um modelo que deverá ser usado no dia a dia das empresas, com planos de ação adaptados aos mais modernos conceitos de gestão praticados no mundo. Essas ferramentas não funcionarão como uma varinha de condão, eliminando do dia para a noite os reais obstáculos que existem à gestão de segurança nas empresas, mas, sem dúvida, serão mais pragmáticas, indo ao encontro do inventário de riscos e plano de ações. O inventário apresenta as informações sobre os riscos envolvidos nas atividades da empresa, o ambiente e os processos realizados.
O PGR explicita os perigos, riscos e suas fontes. Já o plano de ação guia-se pela matriz de risco e suas respectivas medidas preventivas. No PGR, os gestores de segurança deverão trabalhar de maneira planejada e lógica, para que os frutos da segurança nos ambientes ocupacionais apareçam e os números sinistros de acidentes e doenças reduzam verdadeiramente.
ATO INSEGURO OU INCONSCIENTE?